No G20, Janja apronta mais uma vez com atitude inusitada, vídeo

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Na manhã de segunda-feira (18), durante a recepção aos líderes mundiais na Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, uma atitude da primeira-dama Janja da Silva chamou atenção. Ela se afastou um pouco do protocolo estabelecido e foi logo cumprimentar o presidente da França, Emmanuel Macron, que estava sem a esposa, Brigitte Macron.

Normalmente, o protocolo em eventos assim é bem rígido. A primeira-dama costuma ficar ao lado do presidente – geralmente no lado esquerdo – e é ela quem dá os cumprimentos aos convidados depois que o presidente cumprimenta cada um dos líderes. Ou seja, o chefe do Executivo sempre vai ser o primeiro a dar a mão, e a esposa (ou o marido) fica mais nos bastidores, acompanhando tudo.

No caso da Cúpula do G20, Janja se manteve nesse esquema durante boa parte da manhã. Ela cumprimentou as esposas dos líderes, como fez com a primeira-dama da Nigéria, Oluremi Tinubu, que acompanhava seu marido, Bola Tinubu, presidente da Nigéria. Mas, quando chegou a vez de Emmanuel Macron, ela se aproximou dele, mesmo ele estando sozinho, sem a Brigitte.

O gesto da primeira-dama brasileira chamou a atenção porque ela se mostrou bem à vontade, sorrindo e conversando com Macron. Para quem acompanhava de perto, ficou claro que ela fez questão de ir até o presidente francês, quebrando um pouco o protocolo de distância que, geralmente, é mantido nesses eventos formais.

Tem quem diga que isso foi um gesto de simpatia e cordialidade. Afinal, a ausência de Brigitte, que não estava ao lado do marido, acabou criando um clima mais descontraído. E quem entende um pouco dos bastidores da política sabe que gestos como esse são uma maneira de transmitir empatia e até mesmo criar uma certa conexão entre os líderes internacionais.

Claro que teve gente que viu o episódio de uma forma diferente, achando que Janja estava, de certa forma, ultrapassando os limites do protocolo. Isso sempre gera um debate sobre até onde o cumprimento de regras formais é necessário ou se já é hora de dar espaço a atitudes mais espontâneas.

Eu, particularmente, acho que foi um gesto humano e nada demais. Ela foi lá, cumprimentou Macron, e seguiu o evento normalmente. No final das contas, acho que até contribui para um ambiente mais leve, em que as pessoas se sentem à vontade para conversar e interagir sem tanta rigidez.

Aliás, esse tipo de situação me fez lembrar de quando você vai a uma festa e, de repente, vê alguém que não esperava. O protocolo social ali é cumprimentar o anfitrião e ficar por ali, mas se você está confortável, vai lá, conversa e aproveita a oportunidade para fazer novas conexões. Algo parecido aconteceu com a Janja, que viu uma chance de dar um toque mais pessoal à recepção.

O evento, que contou com a presença de líderes do mundo todo, teve outros momentos importantes, mas essa interação informal acabou se destacando. Pode até parecer uma coisa pequena, mas, no contexto diplomático, essas atitudes geram um clima mais amistoso e até abrem portas para novas conversas no futuro.

Com certeza, Janja não deve ter feito isso esperando uma repercussão tão grande, mas o fato é que acabou gerando muitos comentários. E quem acompanha política de perto sabe que até o menor gesto tem sua importância. A Cúpula do G20, claro, foi muito mais do que um simples cumprimento de mão, mas o gesto de Janja com Macron foi um dos detalhes que mais se destacou.

Confira:

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