Chega triste notícia sobre nosso querido Bolsonaro, infelizmente ele não vai mais …
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a virar motivo de conversa — e preocupação — nos bastidores da política nacional. Quem tá mais próximo dele já vem notando alguns sinais de fragilidade, e não é de hoje. Desde aquela facada em 2018, durante a campanha em Juiz de Fora, a saúde do ex-mandatário anda oscilando. O que antes parecia sob controle, agora voltou a chamar atenção, especialmente por episódios recentes de soluços incontroláveis.
Na quarta-feira, 30 de julho, Bolsonaro teve uma crise dessas mais fortes. Segundo gente do entorno dele, o soluço era tão persistente que chegou a atrapalhar a fala. Isso aconteceu durante compromissos informais, mas a impressão foi a pior possível: cara abatido, desconfortável e tentando disfarçar que tava mal.
Não é a primeira vez que ele passa por isso, aliás. Esse tipo de sintoma já apareceu outras vezes, geralmente relacionado a questões no aparelho digestivo — que, diga-se de passagem, é o ponto fraco dele desde aquele atentado. Só pra lembrar, o ex-presidente já fez sete cirurgias por conta da facada. A última foi agora em abril, e, mesmo com o procedimento sendo considerado delicado, ele anunciou que ia tirar o mês de julho pra descansar. Bom… descansou mais ou menos.
Na prática, a tal pausa foi meio que simbólica. Bolsonaro não aguentou ficar longe dos holofotes. Fez aparições aqui e ali, conversou com apoiadores, e ainda teve motociata em Brasília no dia 29 de julho. A presença dele animou a base, claro, mas também causou preocupação. Quem viu de perto diz que ele se esforçou muito pra manter a postura, tentando parecer bem quando, na real, não tava 100%.
Essa insistência em aparecer, segundo aliados, tem um motivo mais político do que pessoal. Bolsonaro sabe que enfrenta um cenário complicado — tanto juridicamente quanto na própria imagem pública. A ordem de usar tornozeleira eletrônica, imposta pelo STF, mexeu com ele. Foi uma resposta direta às investigações que envolvem o nome dele, incluindo suspeitas de tentativa de golpe de Estado e outras acusações ligadas à operação Tempus Veritatis, que tá nas mãos da Polícia Federal.
O uso da tornozeleira, segundo bolsonaristas, foi o golpe mais duro. Muitos do grupo enxergaram isso como um tipo de humilhação. Já Bolsonaro, de acordo com alguns interlocutores, sentiu o baque emocionalmente — o que pode ter desencadeado ou piorado ainda mais os sintomas físicos.
Quem acompanha de perto diz que, apesar de tudo, ele não pretende se afastar do cenário político. A aposta é que ele continue aparecendo em eventos e redes sociais, mesmo com limitações impostas pela Justiça. Mas há um temor crescente: será que o corpo dele vai aguentar o ritmo?
O futuro de Bolsonaro é uma incógnita. Ele continua sendo uma figura central da direita brasileira, com uma base leal e barulhenta. Mas, ao mesmo tempo, carrega um histórico de saúde instável e uma pressão judicial crescente. Vai ser preciso mais que carisma e discurso pra manter esse equilíbrio.



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