Eloá ressurge em carta psicografada e revela detalhe macabro que nunca foi mostrado
Vamos revisitar um dos crimes mais chocantes da história recente do país, um caso que marcou profundamente o Brasil e que, mesmo depois de tanto tempo, ainda provoca aquele aperto no peito. Em 2008, a cidade de Santo André, no ABC Paulista, virou palco de um sequestro que durou quase 100 horas e foi transmitido praticamente minuto a minuto pela TV aberta — algo impensável hoje, numa era em que transmissões ao vivo são questionadas até quando envolvem influenciadores mostrando a própria rotina.
A protagonista dessa tragédia foi Eloá Pimentel, uma adolescente de apenas 15 anos, cheia de planos e rotina parecida com a de tantas meninas brasileiras da época. O responsável por tirar sua vida foi Lindemberg Alves, então com 22 anos, que invadiu o apartamento da ex-namorada e deu início ao cárcere privado que tomou conta das manchetes do país inteiro.
Lindemberg foi condenado a 39 anos de prisão e permanece detido na P2 de Tremembé — presídio conhecido por abrigar vários nomes famosos do noticiário policial, como se fosse uma espécie de “reformatório midiático” onde casos emblemáticos acabam parando.
Pois bem. Agora, muitos anos depois, surge algo que reacendeu a curiosidade e mexeu com a imaginação de muita gente. Uma carta atribuída a Eloá teria sido psicografada e divulgada pelo canal Conexão Espiritual, no YouTube. O vídeo já circula em grupos do WhatsApp — sempre tem aquela tia que manda antes de checar — e reacende debates espirituais, exatamente num momento em que temas como mediunidade e experiências pós-vida voltam à moda nas redes, talvez impulsionados por essa onda de conteúdos místicos que viralizam no TikTok.
A carta, segundo o canal, traria detalhes emocionais e até espirituais do que Eloá teria vivido, inclusive um suposto momento “invisível” às câmeras. A seguir, uma versão do conteúdo divulgado:
CARTA
“A saudade ainda me envolve, mas não com aquela dor cortante que a gente sente na Terra. Ela virou uma saudade mansa, que me faz lembrar da minha infância, dos gestos de carinho que ficaram guardados como flores que não murcham jamais.”
Ela segue:
“Ainda tenho viva a sensação de ser só uma menina cheia de sonhos, ocupada com coisas simples, sem imaginar que a vida mudaria tão rápido. Mas essas memórias, eu carrego comigo como pequenos tesouros que ninguém pode tirar.”
Sobre o dia da tragédia, o texto diz:
“Houve medo, houve muito desespero. Um choro preso que não conseguia sair. Mas, por incrível que pareça, ainda existia uma esperança teimosa dentro de mim, aquela fé que não abandona a gente nem nos piores momentos.”
“Com as horas passando, eu ficava mais frágil, mas continuava pedindo a Deus que me tirasse dali, que me devolvesse para a minha família. Às vezes eu sentia presenças espirituais ao meu redor”, revela o trecho que, segundo o canal, descreve algo que não foi mostrado pelas câmeras. “Mas o pavor era tão grande que eu não conseguia compreender.”
O texto termina descrevendo o momento final:
“Quando tudo aconteceu, foi como ser puxada por uma onda forte. Tudo rápido, confuso. Senti uma dor que parecia cortar a alma. Meu corpo caiu, mas minha consciência continuou desperta.”
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