Bolsonaro ironiza viagem de Lula e Janja no Dia dos Namorados: “Amor segue inabalável”

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Pelas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou a viagem internacional agendada para o presidente Lula (PT) e a primeira-dama, Janja, no semana em que se comemora o Dia dos Namorados. O casal visitará a Suíça e a Itália para o cumprimento de agenda oficial.

Pelas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou a viagem internacional agendada para o presidente Lula (PT) e a primeira-dama, Janja, no semana em que se comemora o Dia dos Namorados. O casal visitará a Suíça e a Itália para o cumprimento de agenda oficial.

No dia 13 de junho, Lula participará da reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça. No dias 14 e 15, Lula participará da Cúpula do G7, na Itália, onde serão discutidos temas como o conflito entre Rússia e Ucrânia, além da guerra de Israel contra os terroristas do Hamas.

“O amor segue inabalável”, escreveu Bolsonaro em uma publicação na rede social X ao compartilhar uma notícia sobre a viagem do casal presidencial.

A notícia escolhida por Bolsonaro para compartilhar em seu perfil veio com o comentário de um usuário que criticou a viagem de Lula e Janja em meio aos esforços para reconstrução do Rio Grande do Sul.

A Suíça será o 29º país visitado por Lula em um ano e meio de governo. A presença do presidente nos dois eventos internacionais não era certeza até a terça-feira (4) por conta dos impasses na articulação política do governo federal em relação à situação no Rio Grande do Sul.

Nesta quinta-feira (6), Lula afirmou que o ministro da Secretaria Extraordinária para Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta,

permanecerá no Rio Grande do Sul “até a gente resolver o problema” da tragédia climática do mês passado.

Lula também anunciou uma série de medidas voltadas aos trabalhadores gaúchos durante um evento em Arroio do Sul, cidade fortemente afetada pelas enchentes. Entre elas está o pagamento de dois salários mínimos para 434 mil trabalhadores formais, ao custo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos, que será autorizado em um novo crédito extraordinário.

 

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