Andreia Andrade causou repercussão ao participar ao vivo do programa Chega Mais, do SBT, nesta manhã de quinta-feira (13). Ex-esposa de Nahim, que faleceu repentinamente aos 71 anos durante a madrugada, ela tomou a decisão controversa de proibir a presença da filha mais velha do artista no velório do próprio pai.
Durante a entrevista, a influenciadora, conhecida por sua participação no Power Couple Brasil 6, em 2022, na Record, explicou sua posição: “Não venha. Não vai se despedir do pai. Ela não vai entrar. Nem perca tempo.”
Em resumo, pai e filha estavam distantes desde 2019, quando Nahim foi preso por desrespeitar uma medida protetiva ao se aproximar de outra ex-mulher. Nahim afirmou anteriormente em uma entrevista para o canal Lisa, Leve e Solta, de Lisa Gomes no YouTube, sobre o afastamento com a filha: “Ela lá e eu aqui. A vida é assim. Paguei escola e faculdade. Obrigação de pai. Se formou em direito. Mas ela não foi me visitar quando estive no cadeião.”
Andreia Andrade, ex-mulher de Nahim, revelou que conversou com o cantor horas antes de sua morte. Apesar de estarem separados desde outubro de 2023, eles planejavam uma reconciliação.
Segundo Andreia, Nahim estava bem de saúde, e sua morte foi uma fatalidade. Ele teria caído da escada durante a madrugada, pouco depois da última conversa dos dois, que ocorreu entre 00:54 e 1h30. Nahim mencionou que estava com problemas de sinal de internet e iria contatar a empresa responsável. Logo em seguida, se despediram.
Andreia afirmou estar em estado de choque com a notícia e mencionou que não estava em condições de atender ligações e mensagens. Ela estava na delegacia e planejava fornecer mais informações sobre o velório e outros detalhes posteriormente.
Nahim Jorge Elias Júnior foi encontrado morto em sua casa em Taboão da Serra (SP). A Polícia Civil está investigando o caso, após constatar que Nahim estava sozinho em casa quando ocorreu o acidente. O corpo foi levado ao IML e o caso foi registrado como morte suspeita no 1º DP de Taboão da Serra.
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Júri de acusado de matar petista é transferido para Curitiba
O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) decidiu transferir o julgamento de Jorge Guaranho, ex-policial penal acusado pelo homicídio de Marcelo Arruda, para Curitiba (PR), após um pedido da defesa que tentava mudar o local para Cascavel. Anteriormente, o júri estava marcado para ocorrer em Foz do Iguaçu.
O julgamento teve início em 4 de abril de 2024, em Foz do Iguaçu, mas foi suspenso depois que a defesa de Guaranho abandonou o plenário. O júri foi remarcado para maio, mas acabou adiado devido ao pedido de desaforamento.
O crime ocorreu em julho de 2022 durante a festa de aniversário de Marcelo Arruda, onde Guaranho teria passado de carro gritando slogans pró-Bolsonaro. Uma discussão seguida de ameaças levou Guaranho a retornar mais tarde com uma arma, resultando na morte de Arruda após troca de tiros.
Em março, o policial penal foi demitido pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em decorrência de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado para investigar sua conduta.
