Governo Trump enxerga derrota arrasadora de Lula em 2026

0

O governo do Donald Trump não tá com intenção de colocar sanção nenhuma no governo do Lula, diferente do que a Casa Branca acha do Alexandre de Moraes e os aliados dele no Supremo Tribunal Federal (STF).

Pelo que conta a coluna do Paulo Cappelli no site Metrópoles, eles tão olhando os números das pesquisas e toda aquela situação política e econômica complicada que o Brasil tá vivendo. Aparentemente, lá em Washington já tão certos que o Lula vai perder feio nas eleições do ano que vem, e acham que a coisa pode ser decidida até no primeiro turno, dependendo de quem for o adversário dele.

Baseado nisso, o governo dos EUA tá querendo reduzir a influência do ministro Alexandre de Moraes, mas sem mirar diretamente no Lula e no Palácio do Planalto. Eles acham que atacar o Lula agora poderia acabar ajudando ele, porque isso só aumentaria o apoio popular dele, o que não é o que eles querem.

Do lado do Brasil, o pessoal do Itamaraty tá correndo atrás pra melhorar a relação com os EUA, tentando convencer o Trump a rever a ideia dele sobre colocar sanção no Moraes.

Na quinta-feira, dia 22, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, falou que tem “grande chance” do Moraes ser punido pela tal da Lei Magnitsky, que serve pra dar punição pesada em casos de corrupção ou violação dos direitos humanos.

Mas, mesmo com essa fala do Rubio, o governo Trump não parece disposto a fazer isso por enquanto. Eles sabem que mexer demais na política interna do Brasil pode trazer problemas maiores. O Lula, mesmo com toda essa crise econômica e política, ainda tem uma base forte de apoio popular, principalmente entre os mais pobres, e os americanos não querem dar munição pra ele se vitimizar.

Enquanto isso, aqui no Brasil, a galera tá meio dividida sobre essa questão. Tem gente que acha que o governo americano tá exagerando e que essas sanções só vão complicar as coisas entre os países. Já outros acham que Moraes realmente tá passando dos limites e que é justo que ele seja cobrado por suas decisões no STF.

O contexto político no Brasil tá super tenso, principalmente porque o Lula quer voltar ao poder, mas enfrenta muita resistência tanto dentro do país quanto lá fora. E do lado dos EUA, a postura é meio contraditória: querem dar um jeito de enfraquecer pessoas específicas, tipo o Moraes, mas não querem arriscar uma crise diplomática maior.

Além disso, a questão da Lei Magnitsky é bastante séria. Essa lei americana já foi usada pra sancionar vários líderes e pessoas acusadas de corrupção e violação dos direitos humanos em países como Rússia, Venezuela e até na China. Aplicar ela no Brasil seria algo novo e poderia mexer bastante no cenário político, tanto aqui quanto nas relações entre os dois países.

Outra coisa que chama atenção é que, mesmo com toda essa pressão, o Lula continua mantendo diálogo aberto com várias forças políticas dentro do Brasil e também tenta melhorar a imagem do país no exterior. Isso faz com que o governo americano tenha que andar numa linha tênue, pra não criar um problema diplomático maior.

No final das contas, o que fica claro é que os americanos estão jogando com cautela. Eles tão querendo diminuir a influência de pessoas como Alexandre de Moraes, que é visto por eles como um obstáculo, mas sem causar um choque direto com o governo do Lula. E claro, essa situação toda ainda pode mudar muito até as eleições do ano que vem.

Pra completar, o próprio Paulo Cappelli destacou que essa aposta dos EUA numa derrota do Lula pode ser arriscada, porque política é imprevisível e a situação econômica do Brasil pode mudar de um momento pro outro. Então, mesmo que os americanos estejam confiantes agora, é bom ficar atento porque o cenário pode virar de cabeça pra baixo rápido.

Enfim, a relação entre Brasil e Estados Unidos continua meio instável, com todo mundo tentando achar um jeito de lidar com as pressões internas e externas, mas sem explodir o barraco. Vamos ver como isso vai desenrolar, mas uma coisa é certa: 2026 promete ser um ano decisivo para a política brasileira e para as relações internacionais do país.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.