O Dia das Mulheres na Visão Espírita
Hoje celebramos o Dia da Mulher, mas a verdade é que essa data só existe porque, ao longo da história, alguns homens – não todos – enxergaram a mulher como inferior.
O mundo seria mais justo se não houvesse necessidade de um dia específico para lembrar que todos merecem respeito. O ideal seria comemorarmos o Dia do Ser Humano, onde cada um se conscientizasse de que o verdadeiro valor está na evolução espiritual e que todos somos apenas companheiros de estrada.
Independente de gênero, raça, cor, crença ou opção sexual, o que realmente importa é como tratamos o outro, com respeito, empatia e amor.
Que possamos caminhar para um mundo onde a igualdade seja natural e a celebração seja para todos.
Vemos que é a nossa inferioridade moral, espiritual que impõem diferenças entre os dois sexos, porque só “enxergamos” a parte física do espírito encarnado.
Por várias razões, o homem do passado considerou a mulher um ser dependente, com menos valor que ele, tendo como base para tal, a diferença do corpo físico que ele podia dominar facilmente.
Hoje, com a evolução, com o progresso moral do planeta a caminhar para a regeneração não se pode continuar com o mesmo pensamento, pois a Doutrina nos ensina que o espírito não tem sexo, que todos passaremos por experiências masculinas e femininas aqui na Terra angariando experiências que nos aprimorem moral e intelectualmente chegando aos mesmos graus de perfeição, como espíritos.
Muito mostram sua evolução moral os homens que participam do lar, com as mesmas responsabilidades fora e dentro dele.
O Dia Internacional da Mulher, ou Dia das Mães, das Crianças, etc., devem fazer refletir sobre o Espírito em evolução que somos todos nós, ora no corpo masculino, ora no feminino aperfeiçoando-se para o amor universal que Jesus nos ensinou.
Fixação: narrar a biografia de Anália Franco, como exemplo de conduta moral e força espiritual, que independem do corpo físico ser do sexo masculino ou feminino.
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