PRETA GIL ENVIA PSICOGRAFIA E CONTA O QUE ACHOU DE TRANSFORMAREM SUAS CINZAS EM DIAMANTE
Preta Maria Gadelha Gil Moreira[4] (Rio de Janeiro, 8 de agosto de 1974 – Nova Iorque, 20 de julho de 2025) foi uma cantora, atriz, apresentadora e empresária brasileira. Filha do músico Gilberto Gil e da empresária Sandra Gadelha, era também meia-irmã do músico Bem Gil, da culinarista e apresentadora Bela Gil e da cantora Nara Gil, e sobrinha do músico Caetano Veloso.[5]
Iniciou sua carreira profissi
onal como diretora nas produtoras Conspiração e Dueto, onde também era sócia. Em 2002, decidiu se lançar como cantora, tendo liberado quatro álbuns de estúdio: Prêt-à Porter (2003), Preta (2005), Sou Como Sou (2012) e Todas as Cores (2017).
Como personalidade de televisão, atuou como atriz em telenovelas como Agora É que São Elas (2003) e Caminhos do Coração (2007–08), e apresentou programas como Caixa Preta (2004) e Vai e Vem (2010), além de integrar o elenco fixo do Esquenta! (2011–13). No carnaval do Rio de Janeiro foi a criadora do Bloco da Preta, um dos marcos dos chamados megablocos da cidade. Como empresária, foi fundadora e sócia-diretora da Music2Mynd.
Preta Maria Gadelha Gil Moreira nasceu em 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro,[4][6] filha do músico Gilberto Gil com a empresária Sandra Gadelha, com quem o artista casou-se em 1969 e viveu até 1980. Os dois também são pais de Pedro, nascido em 1970, em Londres, durante o exílio de Gil na ditadura militar no Brasil, e Maria, nascida em Salvador, em 1976.[7] Preta teve outros irmãos pelo lado paterno: Bem Gil, Bela Gil, Nara Gil, Marília Gil e José Gil.[8] Também considerava Marina Morena sua “irmã de consideração”.[9] Criada desde a infância nos bastidores do meio artístico, Preta teve como madrinha a cantora Gal Costa e considerava seu tio o cantor Caetano Veloso; este que foi casado com Dedé Veloso, irmã de sua mãe.[7] Assim que casaram, Gil e Sandra foram para Londres, Reino Unido buscando exílio do regime militar.[7] Em 1972, o casal retornou para o Brasil, direto para Salvador, Bahia e, depois, para o Rio de Janeiro.[7] Apesar de ser fruto de um relacionamento inter-racial, entre uma mulher branca e um homem negro, a cantora se identificava como negra, explicando: “O [nome] Preta é responsável pela minha força, pela minha personalidade. Eu sou uma mulher mestiça, que me considero preta. Sempre me considerei preta não só pelo meu nome mas pela minha ancestralidade, pela figura do meu pai, da minha família. Conforme fui crescendo, entendi que estava misturado, mas sempre me senti preta
agora a cantora volta em uma suposta carta psicografada
veja a carta na integra logo abaixo se gostar compartilhe



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